Do mar paira a assombrosa manta,
mas não há mar que intimide este canto,
antes isto, Tifis, que um túmulo de terra
daqueles que nunca navegaram.
É preciso, para o mar alto,
de Argos, um denodado barco,
para a água imensa e desconhecida,
a esperança e a descoberta.
Assim, há de termos audácia
para irmos no encalço da essência,
navegar sempre será necessário,
e viver sempre conveniência.
Invoquemos todas as filosofias
para nosso longo passo ao porto,
hoje buscaremos, festejadores
da taça e também da ostraria.
terça-feira, 18 de maio de 2010
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