Eu sou belo, ó mortais!
Belo como uma flor maldita
que peca em resvalios.
Como o quebrar da noite
após um longo dorso.
És certo,
digo apenas;
Belo como a brancura
do silêncio dos covardes,
assim como dizem meus irmãos.
Belo como a mulher incorpórea
cujo corpo eu mentia
e me fazia rimar.
terça-feira, 18 de maio de 2010
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