terça-feira, 18 de maio de 2010

Poema Grego por Fernando Figuêroa

Difícil aprendizagem

Vida – curta disputa

Enquanto a morte em festejos

Vestida de trajes de sacanagens

Não vem nos visitar

Vamos arrendar um bar

E beber cicuta

Jogar pedras nas lâmpadas

Do Mito da Gruta



Agora no Ágora a água no bar

Despenca em líquido furta cor

Ou a cor que se furta

No programa da jovem puta

Que escreve nas ruas

Mas ninguém lê ou escuta



A virtude estava nos gregos e seus segredos

Que amavam a vida não seu apego

Porra nenhuma!!

São todos filhos do medo

Os gregos não estavam certos de viverem

Entre o vinho, os deuses e os perigos

Certo estou eu que rio, choro e bebo

Acompanhado maravilhosamente

Pelos amigos de degredo

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