O jardim das delícias está outra vez aberto
ao balouçar do barco e ao cantar do aedo,
talvez rumando para Bizâncio em segredo
ou em busca da Lemúria chegar perto.
Cada árvore dá o fruto que é certo,
da nossa aqui brota a carne de animais
a ave já dourada do fogo da planta sai
sem que nenhum de nós mostre desconcerto.
O padre que integra a nossa tripulação
aesta o canto na tábua provida da proa
E para nós é bom o vinho e a vida muito boa.
O alaúde do aedo anima o ritmo da canção,
e todos nós, que somos heróis e vagabundos,
levaremos para frente a alegria do mundo.
terça-feira, 18 de maio de 2010
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